quarta-feira, 28 de julho de 2010

em consideração às últimas horas...

dan witz

Em consideração aos últimos dois dias onde particularmente precisei mergulhar num silêncio absoluto para quem sabe assumir minha loucura, ou ainda, procurar aceitar a loucura dos outros como padrão possível de coexistência e ah... Onde paramos no meio disso tudo?

Onde paramos nós, seres insensíveis de toque
que não sente a vontade de um Bom Dia
que não olha para o lado ver a cultura do outro passar
Onde foi parar nosso coração, que não sente mais o apertar
fica ali sentado ao banco apenas e vê a criancinha passar
chorando de fome, gritando por um nome
difícil fica então aceitarmos essa roda mundo roda gigante
Onde iremos parar, pararemos será então?
Espero/amos que não
O futuro, o futuro
futuuuro
ah, o futuro futuro
futuramente
O futuro.
Bom Dia!

E por que não utilizar deste veículo para também expôr as próprias cicatrizes? Assim talvez curem mais rápido.
O que busco é a expressividade de um movimento, no seu máximo grau de potência. Que seja um corpo percorrendo o campo ou um jato, de tinta, dançando pelo ar.

Expressividade! Seja bem vinda aos novos dias!

gilbert garcin

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