Em consideração aos últimos dois dias onde particularmente precisei mergulhar num silêncio absoluto para quem sabe assumir minha loucura, ou ainda, procurar aceitar a loucura dos outros como padrão possível de coexistência e ah... Onde paramos no meio disso tudo?
Onde paramos nós, seres insensíveis de toque
que não sente a vontade de um Bom Dia
que não olha para o lado ver a cultura do outro passar
Onde foi parar nosso coração, que não sente mais o apertar
fica ali sentado ao banco apenas e vê a criancinha passar
chorando de fome, gritando por um nome
difícil fica então aceitarmos essa roda mundo roda gigante
Onde iremos parar, pararemos será então?
Espero/amos que não
O futuro, o futuro
futuuuro
ah, o futuro futuro
futuramente
O futuro.
Bom Dia!
E por que não utilizar deste veículo para também expôr as próprias cicatrizes? Assim talvez curem mais rápido.
O que busco é a expressividade de um movimento, no seu máximo grau de potência. Que seja um corpo percorrendo o campo ou um jato, de tinta, dançando pelo ar.
Expressividade! Seja bem vinda aos novos dias!
gilbert garcin
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